quarta-feira, junho 11, 2008

Será que a gente gerou amor?

O amor é coisa que não se vê, é coisa que se sente. E ele estava presente ali, quando tudo parecia se destruir e ela teve vontade de chorar. De repente tudo parecia ruir, e aquilo era o que a fazia se sustentar. Então ela ruía também, ruía porque ali tinha muito amor presente, um sentimento forte que se enraíza lá dentro. No fundo ela sabia que aquilo não ia morrer, por que o amor é assim, ele não morre, ele se desconstrói e se reconstrói.
Ela sabia que tinha medo, medo da ausência, da separação, da morte de toda aquela alegria. Os rostos eram tristes, desesperançados. Se sobrasse ou não sobrasse algo, já teria valido a pena, porque eles se amaram. Mesmo tudo isso doendo muito..