Ô menino maluquinho.. ihih Ele dá uma pontadinha sim.. aquela que Cao Hamburguer sabe dar..
Acordei e consegui ver só o finalzinho, e me deixou aquilo... com o quê posso substituir? Num encontrei mais Ma ligne de Chance no meu computador... Bobito nem Rafitaz tão aqui! E agora? O livro que tou vai me remexer de outro jeito.. Então venho pra cá e surpresa! Não é mais de Janaína que falo! Por que será?
Será que a menina triste morreu e nasceu outra no lugar sem eu nem perceber? Será que essa outra é mais eu que a antiga?
Só sei que é diferente..
Tava pensando no quê que as pessoas pensam. Oliveira acho que pensa no belo, de uma forma ou de outra, assim como todo mundo! É isso! Todo mundo quer o belo! Aquela sensação de transcendência que certas coisas nos dão.. que fazem a gente sentir mais...
Cada um vê o belo de uma forma, e se apega a essa sua maneira de enxergá-lo, afinal, que não gosta de se extasiar? E estão todos aí, na vida, fingindo que fazem outras coisas, que têm rotinas, ocupações, mas na verdade, na verdade, querem mesmo é encontrar com ele!
Era nisso que Oliveira falava com a Maga naquele livo de Cortazar.. ela lhe disse que ele queria entrar no rio, um rio metafísico que ele queria mergulhar..
É o segundo livro que leio dele e nos dois as pessoas são assim.. tristes.. Será que isso é o que há de mais real em sua ficção? São mesmo enfermas todas as pessoas?
segunda-feira, fevereiro 11, 2008
Teve um dia que ela acordou com uma sensação tão diferente! Estranhou no começo, mas depois começou a gostar. Ela parecia que tinha mudado. Quem sempre sentira aquela sensação de vazio dentro do peito, agora estava leve.
E Janaína seguiu vivendo assim, tentando segurar todos aqueles pedaços de sentimento que saiam dela, e eles saiam mais e mais. De repente ela tinha parado de ser a sombra do romance que lia e passado a ser, ela própria, a protagonista.
Agora era como se a única vida que sempre tivesse tido fosse essa. Não conseguia nem imaginar a possibilidade de voltar a ser como antes.
E o que era? Ela tinha encontrado aquele cantinho escondido que Marisa canta, que tem em cada pessoa: um lugar pro coração pousar...
E Janaína seguiu vivendo assim, tentando segurar todos aqueles pedaços de sentimento que saiam dela, e eles saiam mais e mais. De repente ela tinha parado de ser a sombra do romance que lia e passado a ser, ela própria, a protagonista.
Agora era como se a única vida que sempre tivesse tido fosse essa. Não conseguia nem imaginar a possibilidade de voltar a ser como antes.
E o que era? Ela tinha encontrado aquele cantinho escondido que Marisa canta, que tem em cada pessoa: um lugar pro coração pousar...
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Desventuras de Janaína
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